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19 agosto, 2010

VIAJANDO DISTRAÍDA...



Tudo começa com uns pequenos arrepios,seu corpo vai a procura de um apoio e encontra,esta ali,pousado ao seu lado,você começa respirando pra fazer seu corpo encaixa de uma vez naquele outro,as respirações ganham o mesmo ritmo,enfim ele percebi e vai a procura de lhe dá a passagem para sua viagem infinita,começa com um leve toque ,como uma brisa suave no meio de uma tarde quente,segue o toque vai passando a ser uma ventania,um arrepio percorre o seu corpo agora mais forte,que a faz contorcer,sem querer,pronto entrou,começou a viagem,um leve mel ralo de cheiro forte,como se as abelhas que o produziram tiraram o Nécta de uma flor carnívora,que tem fome de devorar tudo,o corpo agora tenta se silenciar o Maximo possível pra nada distrair aqueles movimento preciosos,você senti agora um músculo,empurrando e sugando o seu mel ,que agora é mais espesso,o corpo agora não tenta silencia,os barulhos antes controlados saem como se tivesse vontade própria,o corpo se contorce implorando por mais ,muito mais,o ritmo aumenta sua respiração e a dele ainda estão na mesma sincronia,você de repente senti se caindo ,como em uma toca grande e infinita de um coelho ,seu corpo se esquivando de moveis que aparecem e some do nada,e caindo,caindo....caindo....de repente para tudo,de repente um tremor ,de repente um taque cárdia,algo que sair de você,aquilo que ele estava sugando vai sair,mais antes invadiu todo os seu corpo,tremula assim os gemidos se transformam em gritos,como se fosse uma música ,uma mulher dando seu solo em uma ópera,você se ver a beira de uma abismo ,empurrando –se pra frente,e de repente ele te puxa de volta...você senti aquele peito forte,junto ao seu corpo agora frágil e minúsculo...ele então encosta a boca no seu ouvido e diz pronto meu amor a viagem acabou,vem entrar em mim... 

1 comentários:

Anônimo disse...

Quem me dera não entrar, mas simplesmente nunca de lá sair. Quem me dera não ter que entrar mas simplesmente ser e fazer parte. Quem me dera que não houvesse mar, nem estrada, nem caminhos, sim, esses mesmos que nos separam. Quem me dera eu em ti, quem me dera tu em mim.

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